23 novembro 2017

ELEIÇÃO CREA: mentiras, desfaçatez e as verdades

A eleição para definir a nova gestão do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA) não fugiu do roteiro dos muídos que são lançados em balões de ensaios, conhecida estratégia de quem parece perceber o gosto amargo da derrota.
Os previsíveis boatos recorrem a uma velha batalha, como velha é a mentira: a oposição de classes.
Tentam de maneira rasteira por funcionários (engenheiros e arquitetos, agrônomos, os eleitores) a patrões (empresários e representações patronais).
Vacina contra boato é a solidez da verdade, daí diversos profissionais registrados no CREA saberem que a grita da boataria pode até se fazer ouvir, mas jamais fará sentido porque traz o efeito contrário: ao invés de separar, une engenheiros, arquitetos, empresários.
Com indisfarçável vontade de fazer a mentira se passar por verdade, anunciam que órgãos de fiscalização serão acionados para apurar o uso da estrutura patronal para coagir eleitores.
É realmente oportuno que se acionem os órgãos de fiscalização. Talvez eles esbarrem no uso da estrutura pública de um mandatário que colocou seu gabinete em favor de uma candidatura do CREA.
Talvez eles se deparem com condenados, processados e pessoas que estão sendo investigadas trabalhando de forma esquisita pelos bastidores de uma eleição que não combina com gambiarra, e sim com projetos sólidos.

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